terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Lolita's Child


Curuma me mandou umas imagens dizendo que eram a minha cara.
Gostei muito pra ser sincera.
Mal sabia ele que um gesto tão pequeno emociona a gente.

Escolhí uma preferida, e tá aí.
Uma criança.
Com olhos repletos de descobertas.
Que ainda se admira com o mundo ao redor.
Que gosta de novidades e se anima com coisas e acontecimentos simples.
Que toma sorvete correndo.
Que se suja toda e não tem problema.
Que faz coisa errada e só ouve os conselhos do pai.
Mãos rápidas e corpinho serelepe. Dentes faltando. Ou não. Mas que tem sempre um sorriso pra dedicar á alguém.
Que gosta de se sentir protegida.
Que chora ao ser rejeitada.
Que ouve qualquer música e dança, dança, dança...

Cai. Chora, olha pra mãe, levanta e vai em frente.

Queria ser criança sempre.
Crianças sabem ser felizes. Pena que a gente cresce.
E crescer dói. Quando se faz uma certa idade, chega um grande embrulho de presente pra vc. Dentro da caixa vem a chamada "Responsabilidade!".

Pow, mas eu nem pedí!!!!!!!!!!!!
Fazer oq né?
Veio.

A realidade é apresentada a vc por meio de um fórceps.

Ao invés de lágrimas, sangue!
Muito sangue!

Hope = childrens!

Cuidemos de nossas crianças.

Cu, valeu!

=*****







4 comentários:

Fernando Maciel disse...

Sabe, eu tva emocionado...
Até ler "Cu"
¬¬'

Confissões de Lolita disse...

Ah Curuma, deixa de onda ô mané!

hahahahha!

Z Shinoda disse...

Grande Lolita.
Acho que esse sentimento, a maioria dos humanos compartilham. Sim, ganhamos a responsabilidade. Mas não desconsidere o fato de que somos múltiplos. Pois é claro, existem crianças responsáveis.

Confissões de Lolita disse...

Z!!!

Que surpresa você por aqui! Não quer entrar e tomar uma xícara de café? hahahaha!Fico feliz!

Agora, sério!
Todos continuamos a ser crianças. Só que as regras para crianças crescidas são diferentes. Os dias trabalhados, os desamores, enfim, é uma infância recheada de responsabilidades!
Criança acha que tem problema, dorme, quando acorda, tá tuuuuuuuudo resolvido.
Disso que eu tô falando. Dos problemas diários que seriam enfrentados de uma forma mais fácil se ainda fosse criança.
Quer dizer, eu ainda sou. Mas que acorda e os problemas tão aí.

Bjo grande!