quinta-feira, 18 de março de 2010

Lugar de metal, é...



Não resistí!

PS: não estou sendo preconceituosa... é apenas uma tiração de sarro com quem idolatra o estilo musical... Não sou lá fã do som, mas já bati cabeça por aí.

Não lembro onde achei a imagem...

Bjos á todos!

Em mente...





Coragem.

É a lei da vida.

Viver.

Insuportavelmente,
invariavelmente,
incontroladamente,
estupidamente,
ardentemente,
inutilmente, especialmente, apaixonantemente, ferinamente, compulsivamente, escandalosamente, libertariamente,profanamente,espetacularmente,livremente, entristecidamente,entretidamente,
infernalmente,dolorosamente,alucinadamente,precariamente...

Mente.

Isso aí.

A vida mente.
E a mente... esquece!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Ao mestre, com Horror...

A velha ave de rapina
Os olhos da in-verdade
O drama da con-testação

O a-lunado
A só-lidão
O tur- bilhão de caos
A formatação alheia
O não brilho dos que não tem mente: per-tuba

As ó-ras da não compreensão

A-luna
A-luno

A coragem do dizer
A máquina tribal
Formigas de um mundo ca-pital
Decapitar o mau, a Grande Ignorância

A desfragmentação das horas
Documentos descongelando ali, no fogão, a dó-cumentação da História

A velha ave de rapina e o caos...





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É que essa semana, lendo mensagens de orkut, ví que uma figura que eu gosto mesmo e admiro, está deixando a UNIR (Universidade Federal de Rondônia) em busca de novos ares. Recifenses, creio eu.

Alberto, valeu, o poema é em sua homenagem.

Saudade do ser só.

Á um puto, com amor...



Rasga a carne, saliva por entre os dentes
Rasga a roupa, morde minha pele
Cheira a genitália, e de leve, mordisca o clitóris...
Ama o cheiro, os pelos encravados da púbis e a coluna cheia de pelos arrepiados...
Arde por entre as pernas
Arranha os seios, passeia por entre as curvas arroxeadas
Geme por entre ondas, aperta a nuca arqueada, o canto da boca que escorre sangue.
Dobra os joelhos por entre as pernas e enfia por dentro sua masculinidade.
Jorra seu detergente cheio de descendentes futuros , donos de todo o mistério humano.







E mal sabe ele ser um mero produto de mercado
Achado ali na esquina.
Simples, bobo e mau pago.
Que, ainda por cima, beijou a boca.

Pobre puto.