quinta-feira, 4 de março de 2010

Ao mestre, com Horror...

A velha ave de rapina
Os olhos da in-verdade
O drama da con-testação

O a-lunado
A só-lidão
O tur- bilhão de caos
A formatação alheia
O não brilho dos que não tem mente: per-tuba

As ó-ras da não compreensão

A-luna
A-luno

A coragem do dizer
A máquina tribal
Formigas de um mundo ca-pital
Decapitar o mau, a Grande Ignorância

A desfragmentação das horas
Documentos descongelando ali, no fogão, a dó-cumentação da História

A velha ave de rapina e o caos...





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É que essa semana, lendo mensagens de orkut, ví que uma figura que eu gosto mesmo e admiro, está deixando a UNIR (Universidade Federal de Rondônia) em busca de novos ares. Recifenses, creio eu.

Alberto, valeu, o poema é em sua homenagem.

Saudade do ser só.

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