A velha ave de rapina
Os olhos da in-verdade
O drama da con-testação
O a-lunado
A só-lidão
O tur- bilhão de caos
A formatação alheia
O não brilho dos que não tem mente: per-tuba
As ó-ras da não compreensão
A-luna
A-luno
A coragem do dizer
A máquina tribal
Formigas de um mundo ca-pital
Decapitar o mau, a Grande Ignorância
A desfragmentação das horas
Documentos descongelando ali, no fogão, a dó-cumentação da História
A velha ave de rapina e o caos...
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É que essa semana, lendo mensagens de orkut, ví que uma figura que eu gosto mesmo e admiro, está deixando a UNIR (Universidade Federal de Rondônia) em busca de novos ares. Recifenses, creio eu.
Alberto, valeu, o poema é em sua homenagem.
Saudade do ser só.
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