Aos que nada fazem
Aos que nada curtem
Aos que não rezam
Aos que não tumultuam suas vidas
Aos que não se manifestam
Aos que não se calam
Aos que vivem da desgraça alheia
Aos tantos famigerados
Ás tantas vendidas
Aos tantos bêbados caídos mundo afora
Ás tantas iludidas com amores falsos
Aos cantos que canto...
Ao mundo
Á vastidão da Terra
Aos sonhos infantis
Aos olhos vermelhos, exaustos
Á podridão do lixo
Á podridão de colarinho
Á morte que vem da fome
Ao descaso de mim para contigo
Aos hormonios
Á maternidade
Ao luxo, aos trouxas...
O consumo
O distúrbio
O gadernal
Trigo, soja e boi
Nós, Vós, todos os idiotas
Todos os amantes
Á toda a Humanidade...
Um minuto de silêncio...
E que ao final deste reste grãos...
ao menos de areia...
Aos que nada curtem
Aos que não rezam
Aos que não tumultuam suas vidas
Aos que não se manifestam
Aos que não se calam
Aos que vivem da desgraça alheia
Aos tantos famigerados
Ás tantas vendidas
Aos tantos bêbados caídos mundo afora
Ás tantas iludidas com amores falsos
Aos cantos que canto...
Ao mundo
Á vastidão da Terra
Aos sonhos infantis
Aos olhos vermelhos, exaustos
Á podridão do lixo
Á podridão de colarinho
Á morte que vem da fome
Ao descaso de mim para contigo
Aos hormonios
Á maternidade
Ao luxo, aos trouxas...
O consumo
O distúrbio
O gadernal
Trigo, soja e boi
Nós, Vós, todos os idiotas
Todos os amantes
Á toda a Humanidade...
Um minuto de silêncio...
E que ao final deste reste grãos...
ao menos de areia...
(Lolita!)
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