domingo, 14 de novembro de 2010

Patricia [2]





Sou eu. Frágil, dócil, apaixonada. Eternamente.
Encontrei o amigo que já falei aqui antes. E quero confessar. Mesmo não podendo, ou não querendo.
Ele me domina.
Aquela dor estranha volta com gosto de vômito, tal o aperto no peito. Tal o seu significado em meus dias.
De uma saudade boa, esse sentimento me faz bem. Mas estraga tudo o outro dia. O sol é meu inimigo, o céu azul, meu pecado.
O drama da espera, das lágrimas confessadas a ele. Cada uma palavras. Abracadabra!
O dia [noite] acabou!
E eu continuo aqui... juro, esperando!
Qual será o próximo capítulo dessa novela?
Veremos, caros expectadores, veremos. São milhares de dias á espera.
Contínua e sem fim.
A saga do amor.

Esta, queridos, é só mais uma declaração de amor. Para ele.
Amigo.

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